Em resumo estas revelações dos “Papeis do Facebook” demonstram que o Facebook prioriza mais o crescimento que a ética e as boas práticas.
Estes “papeis do Facebook” chegaram ao congresso por intermédio de Frances Haugen que os redigiu. No inicio do mês ela testemunhou que o Facebook não faz o suficiente para garantir a segurança dos seus quase 3 mil milhões de utilizadores deixando os seus utilizadores e investidores preocupados.
Assim alguns dos problemas contidos nos tais “papeis do Facebook” são:
- Problemas com a língua
- Dificuldade em entender o próprio algoritmo
- Como a IA falham, Facebook tornou mais difícil reportar discursos de ódio
- Houve mexidas a quando dos ataques ao capitólio
Problemas com a língua
Ao que tudo indica mesmo no inglês o Facebook tem dificuldade em moderar discursos de ódio, então em outras línguas pelos vistos o problema aumenta, como é o caso do Afeganistão que tem cerca de 5 milhões de utilizadores e poucos moderadores.
Dificuldade em entender o próprio algoritmo
Já por várias situações o complexo algoritmo torna-se perplexo a ele mesmo! Alguns exemplos disso são alguns documentos que mostram que o homem é servido politicamente mais vezes (cerca de 64%) que a mulher, além deste problema com a politica, estudos revelam que é virtualmente garantido que o Facebook mostra preconceitos baseados na raça do utilizador, talvez porque influencia das pessoas que mais publicam, assim certas raças ficam com mais prioridade que outras.
Como a IA falham, Facebook tornou mais difícil reportar discursos de ódio
O Facebook diz que a sua IA consegue reconhecer e tomar conta dos discursos de ódio, contudo segundo uma nota de Março de 2021 de um grupo de pesquisa esta gestão não chega a atingir os 10 a 20 por cento, ficando a ação por cerca de 5% ou menos.
Houve mexidas a quando dos ataques ao capitólio
Existem memos que revelam que o Facebook desligou alguns procedimentos de segurança pela altura da eleição de Novembro de 2020, ou seja virou as costas quando a violência foi sinalizada!
Em resposta, o Facebook:
nega todas as acusações e garante que está a fazer tudo para manter as pessoas seguras no Facebook.
Se quiser saber mais sobre, lei-a em inglês, em: